LAÇOS
DE SANGUE
Quando
Deus nos reúne em “FAMÍLIA”, ele busca conciliar ideais
distintos, em prol de um objetivo principal, único, que é o apego a consanguinidade. Esta união não termina
com a morte, pois, mesmo desencarnados, familiares ancestrais retornam, em
sonhos e/ou lembranças vivas, a fim de guiar-nos em sentido à luz.
A “FAMÍLIA” é uma célula, a comunidade um órgão, a nação um sistema, a humanidade é o ser,
personificado e eterno. Quando esses laços são quebrados, a célula sucumbe e,
todo o ser sofre pela desarticulação, em seu lugar gera-se uma ferida, portal
para entrada de aproveitadores contaminantes, cujo intuito, resume-se ao imundo
e cruel ato de infectar todo o ser.
Quando
Deus nos reúne em “FAMÍLIA”, ele quer mostrar-nos o quanto vale a compreensão
no momento de angustia, o quanto
vale uma mão amiga no momento de desespero,
quanto vale um ombro no momento de tristeza,
quanto vale um sorriso no momento de discórdia,
enfim, o desejo de Deus é mostrar ao ser humano o valor da solidariedade, é mostrar que os laços consanguineos não são
dissolvidos nas discórdias que nos são impostas pelo tempo, esses laços nos
seguirão por gerações, agregando-nos cada vez mais “células” até chegar-mos a
formar o ser maior, que nos uniu... DEUS!
EUGÊNIO GOMES DE MACÊDO
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